Isso era detalhe, contudo. O essencial, receber o auxílio, foi realizado. Fez-se a instalação, com material quase imprestável, ficando da subvenção larga margem disponível para outros fins, que nada tinham que ver com a soda. Desta, nem um só quilo se preparou até hoje.

O epílogo, felizmente, ainda não completo, veio desenhado no último orçamento da despesa, que não logrou transitar até a sanção presidencial. Uma emenda propôs "vender" por 2.000 contos ao governo todo o aparelhamento, construído com recursos fornecidos pelo próprio tesouro, e já estando vencida a hipoteca do mesmo ao governo...

Isso, realmente, seria criar uma indústria nova... se já não foram tantos e tão bem sucedidos os precursores...

O carvão.- Citam-se os dois casos para evidenciar o influxo da competência pessoal no exame e na solução dos problemas que se propõem ao governo, no sentido de trabalhar com auxílios financeiros diretos por esse fornecidos.

Com o carvão e o ferro, haveria observações análogas ou semelhantes a fazer.

Não foi erro construírem-se vias férreas de acesso às jazidas de combustível. Em qualquer hipótese, seriam facilidades de transporte concedidas à produção de todo gênero. Mas foi desacerto combinar concessões, como no sul de Santa Catarina, formando um bloco de minas, estrada de ferro e porto, combinação que pode impedir concorrências e matar aos demais produtores.

Outro erro, foi exigir do carvão mais do que pode dar. Já se começa a conhecer melhor nossas camadas