"Se não se conhece, escreveu o Dr. Sylvio Romero (História da literatura, etc), um só negro, genuinamente negro, livre de mescla, notável em nossa história, conhecem-se muitos mestiços que figuram entre os nossos primeiros homens."
Esta questão, — da capacidade de civilização da raça negra —, foi magistralmente estudada e interpretada, com o rigor científico e a isenção de ânimo que requeria, principalmente pelo Sr. Abel Havelacque (Les negres de l'Afrique sous-équatoriale, Paris, 1889), cujas conclusões, na impossibilidade de transcrever a obra, para aqui transladarei.
"Será necessário declarar agora, que, traçando este esboço etnográfico, não fomos nem detrator sistemático, nem amigo cego do irmão negro? Que, por seu desenvolvimento intelectual e por sua civilização, os negros africanos sejam inferiores à massa das populações europeias, ninguém evidentemente pode pôr em dúvida. Ninguém pode duvidar