não pode sofrer a menor contradição, lamentarei que a forma de trabalhar a matéria venha a servir de pretexto pare que não mereça as honras de uma discussão proveitosa uma tese a que se prendem problemas sociais múltiplos e importantes.
No entanto, este opúsculo não pode pretender mais do que ele realmente é: simples ensaio de psicologia criminal brasileira, destinado e ser profundamente retocado. De todos os seus defeitos, me limitarei a tentar a justificação do mais saliente, aliás talvez o menos importante deles — o abuso e a extensão das citações —, pela necessidade de apoiar a contradita oferecida a doutrinas correntes e a opiniões de mestres justamente reputados as primeiras autoridades na matéria.
Por outro lado, posso confessar. Se muito me preocupou o fundo, pouco ou nada me mereceu a forma. Mesmo sem prévia audiência dos mestres, aportuguesei termos e