(traslado da carta de data concedida aos Cunha Gagos em 9 de julho de 1651).
"...e que serve de divisa por um dos lados o rio Anhangabay, o Hiacú sobre a estrada..." (carta de data concedida a d. Anna do Canto em 5 de maio de 1732).
"Água da fonte do Guacú. É em tudo semelhante ao número 3 ..." (análise de potabilidade de água do Guacú realizada pelo químico Sanches d'Orta em 24 de julho de 1791).
"...e na mesma vereança requereu o procurador do Conselho que por ter notícia que se acha a fonte do Acú arruinada..." (atas da Câmara Municipal de São Paulo, vereança de 6 de setembro de 1770, vol. XV, pág. 603).
"Esta província contém dois seminários, o de Santa Ana e o do Acú..." (relatório do presidente Nabuco, 1852).
Acú chamou-se ainda, por algum tempo, a atual rua do Seminário.
João Mendes traduz Acú, de Acúí: - A, cousa corpórea, elevação, inchação e cúí, enxuto; alusivo, acrescenta o autor do Diccionario Geographico da Provincia de São Paulo, à existência no local de um enxuto ou tenso permitindo o trânsito. Parece-nos que o ilustre indigenista laborou em evidente equívoco, pois o tenso ou enxuto a que se refere é de época muito posterior à denominação aborígene,