foram assimilando, e alteradas ainda por obscuras tribos autóctones que submeteram e avassalaram, mas com as quais também se misturaram. A análise dos crânios, múmias, ossadas e dos mais antigos monumentos iconográficos, mostra-nos que em cada grupo social, por mais remotamente que avancemos, houve alguns tipos somáticos distintos". (Análise Sociológica, págs. 65 e 66),

E assim corrobora Eugène Pittard: "Foi desde que as circulações humanas se tornaram intensivas, através dos continentes, que as raças primitivas se misturaram. Até ao mesolítico, a Europa ocidental não conheceu senão os dolicocéfalos, embora de tipos diversos. A chegada dos primeiros braquicéfalos perturbou profundamente essa relativa unidade. A partir desse momento — e as misturas se irão sempre acentuando — não é mais possível, na Europa, falar de raças puras. Hoje, naturalmente, menos do que nunca". (Les races et l'histoire, pág. 20).



PRESTÍGIO DO ÍNDICE CEFÁLICO



Vem de Blumenbach a opinião segundo a qual a raça coincide com a forma do crânio. Mas