de galerias de captação de água, para barragens e destino de irrigação; o estabelecimento e a cultura de hortos florestais e campo de forragens, para seleção das espécies vegetais recomendáveis na área seca, distribuindo para isso sementes e mudas; finalmente, a piscicultura nos rios, lagos, açudes, para seleção e melhoramento das espécies do peixe, com instalações próprias ao preparo e conservação do pescado. Além disto, obras conexas, construção e conserva de rodovias, estudo dos processos de irrigação, para educação agrícola dos interessados, coleta de dados geológicos, meteorológicos, hidrológicos, biológicos, relativos a área seca e necessários a estudos e decisões do poder público. A lei estatui, finalmente, as questões de fundos para as obras, considerando que elas não são de retribuição ou renda imediata, senão de alcance geral, e global, quanto à cultura, em todos os seus sentidos, desde o agrícola, até o sociológico.

Assim, com lentidão, mas com firmeza no êxito progressivo, grande área do território nacional se vai integrando no regime senão feliz, ao menos já não catastrófico, como assistíamos, senão com os braços cruzados, ao menos com as lamentações resignadas contra a fatalidade... Essa "fatalidade", na sua maior parte, a preparamos pela inconsciência e ganância, parte a