um pouco, mas sem desaparecer de todo. Só depois de 1879, com o ensino livre, foi que as repúblicas se tornaram mais raras, o que aliás Clóvis Bevilaqua julga ter sido prejudicial em parte aos interesses dos rapazes. "Incorporaram-se os estudantes na sociedade, mas com desvantagem para o desenvolvimento intelectual dos moços, não somente por falta de emulação, como ainda porque, reunidos, palestrando, discutindo, os espíritos adquiriam amplitude e agilidade e até os menos diligentes, por esse meio, recebiam, ainda que numa fraca repercussão, as ideias gerais dominantes no meio".(37)Nota do Autor
Clóvis dá o seu testemunho pessoal quanto ao período de 1878 a 1832, em que cursou a faculdade, época essa correspondente, nos últimos anos, ao princípio do curso de Farias Brito, que foi de 1881 a 1884. "As designações de calouros, futricas, etc., tinham curso apenas na esfera da vida acadêmica. Nas relações com a sociedade civil, com as famílias que frequentavam, no comércio, em toda a parte que não fosse a academia ou casa de acadêmicos, o estudante desde o primeiro ano recebia o tratamento de doutor e gozava de incontestável prestígio, como pessoa pertencente a