Entretanto, como lhe estão presentes "as suas quatro enormes saudades", a Coelho Neto, a José Veríssimo, a Alberto Rangel.
Ao pai, comunicando a eleição acadêmica, declara: "Não tenho vaidades: tudo isto me revela boa linha reta que o Sr. me ensinou desde pequeno. Hei de continuar nela".
Ao dedicado amigo Escobar manda este apelo:
"Muitas vezes imagino ver-te aparecer, de surpresa, nesta vivenda de filósofo, em que entrarás como um irmão"...
O medo da saudade o persegue...
"Tenho medo da saudade... — Temo que ela se expanda livremente em quatro páginas. É o que me dói nesta vida aventureira: as imagens dos amigos constantemente evocadas, e cada vez mais impressionadoras, à medida que se aumentam as distâncias. Quero escrever-te a correr, como quem foge de uma tortura". É um trecho a Reinaldo Porchat.
Basta. A colheita levaria longe. Mas chega a que aqui está para mostrar o perfume de uma ternura e afetividade incomparáveis.