Aparecido em 1902 teve a vida de Euclides até 1909 para rebatê-los.
As críticas que apareciam dignas desse nome ele as destruiu, nas notas apenas às edições d'Os Sertões. Questões de fato, de narração, é, ao contrário, a veracidade deles que se verifica, passados mais de 30 anos.
Quando em 1914 João Ribeiro fez a afirmação grave de inverdades contidas n'Os Sertões, a resposta publicada consignou 1.468 emendas entre a 1ª e a edição definitiva, sem haver uma só que não fosse de forma. E o grande polígrafo nunca deu resposta...
Pode-se discordar de algumas opiniões, de falhas doutrinárias, como o fez Roquette-Pinto, mas nunca falhas graves, equívocos, desacertos.
É preciso ter pouco respeito, não se dirá ao patrimônio intelectual e moral brasileiro, mas às próprias palavras.
IV
Que o processo literário e mesmo pessoal de Euclides da Cunha esteja aberto, conforme afirmou a pena brilhante de Costa Rego, é possível. Que este processo possa levar a decepções quanto ao escritor, ao historiador como receia o brilhante jornalista, é infundado, como o é no que se refere ao homem, segundo o afirma.