para a carreira militar, e o foi com inteireza de caráter e nobreza de sentimentos.
Assentou praça voluntariamente no Quinto Regimento de Cavalaria Ligeira da Segunda Linha de Exército, em 1822; recebeu a patente de alferes da Guarda Nacional em 1831, sendo graduado, depois, tenente, capitão, major, coronel chefe de legião e coronel comandante superior.
Sofreu interrupção apenas de dois anos, três meses e quatro dias, quando demitido, já no posto de major, por ter assumido o comando supremo, na sua região, das forças liberais revolucionárias, em 1842. Como militar, serviu à nação quase 36 anos.
Na administração municipal, exerceu os cargos eletivos de eleitor, juiz de paz, vereador, presidente da Câmara, juiz municipal e de órfãos. Possuía regular preparo intelectual, teve carta de advogado provisionado, e decidia com independência, despachando por conta própria, nos processos a seu cargo.
Embora tivesse casa na cidade, sempre residiu na fazenda dos Macacos. Tanto ele como seu pai e sua mãe, por diversas vezes, tentaram mudar a denominação de Macacos para fazenda da Constituição e Pouso Alegre; porém, a denominação primitiva já estava enraizada, e de nada valeram tais tentativas.
Na sua mocidade, ia a São Paulo comprar animais, para vender e recriar. Mais tarde, o capitão Manuel Nogueira de Oliveira é que se incumbia das compras, em continuação a esse negócio.
Durante muitos anos, os chefes da política de Queluz foram: do partido conservador, o Barão de Suaçuí, membro da família Tavares de Melo; os irmãos comendador Joaquim Lourenço e Daniel Lourenço Baeta Neves, ambos portugueses; o Barão de Queluz; o major José Caetano da Silva Campolina; José Alves Pena etc.;
— E do partido liberal, o coronel Antônio Rodrigues Pereira e sua família; Barão de Coromandel, conselheiroAntão Fernando Leão. A família Ferreira da Fonseca, tendo como