Com Lúcio de Mendonça as suas relações vieram da publicação d'Os Sertões. De São Paulo dirigiu-se ao Rio com carta de Garcia Redondo ao fundador da Academia, que o levou ao velho Massow da casa Laemmert. Deu-lhe o voto à eleição acadêmica e lembranças e notas íntimas, já nos seus dias últimos, injustos e dolorosos, dão a impressão que lhe ficou de Euclides.
Da crítica que surgiu com Os Sertões são as suas relações com Araripe Júnior e José Veríssimo. Com o primeiro foram da mais encantadora intimidade conforme a referência, por ocasião do desaparecimento do grande escritor, no artigo "Dois vulcões extintos".
"Quando comparo Euclides da Cunha ao autor do Ateneu capacito-me de que nunca a natureza caldeou dois temperamentos tão semelhantes, ainda mesmo nas suas entrelinhas.
Obedecendo aos mesmos ideais, apesar da diferença de cultura, porque um vinha do direito e do romance e outro da matemática e da engenharia geográfica, dotados das mesmas indignações nativas, tinham ambos a imaginação por tal modo parecidas e os processos de contemplação tão aproximados, que a originalidade do primeiro em nada se diferençara da do último.
Não viam como vê a generalidade dos nacionais. Os aspectos brasileiros se lhes apresentavam sempre reveladores de uma série de conceitos que, sem perderem o cunho profundamente nativista, abrangiam o surto da