Sarmento, tiveram, em momentos diversos, sua ação de presença na vida de Euclides.
Outras tantas vieram-lhe nos últimos tempos da consagração literária.
Miguel Calmon, Carlos Peixoto, James Darcy, Afrânio Peixoto cercaram-lhe os últimos dias de enternecida admiração.
Este, por mais de uma vez, o atendeu na sua angústia e na sua sensibilidade.
A 20 de janeiro de 1909 vai Euclides em visita a Calmon, com quem morava Afrânio. Viu no escritório deste o bronze conhecido, caricatura de Darwin: um macaco a examinar um crânio humano. Euclides encanta-se pela escultura e examina-a, admira-a, elogia-a. Afrânio pensa em oferecer-lh'a, mas vacila e espera que ele se retire para consultar Miguel Calmon. Este aprova-lhe a ideia, com a circunstância feliz de ser aquele dia aniversário de Euclides e Afrânio Peixoto envia-lhe o bronze desejado, recebendo à tarde, entre grato e comovido, a visita do amigo, para dizer-lhe que se o tivesse feito no primeiro instante ele não o poderia receber. De outra feita, nos últimos dos embates da sua via-crúcis é o próprio sucessor dele na Academia quem nos conta, encantadoramente:
"Um dia, na minha casa de rapaz nas Laranjeiras, onde morava com amigos, chamou-me um deles, Carlos Peixoto Filho, cuja memória é tão cara ao meu coração, como o devera ser à consciência dos brasileiros,