Sobre a sua fazenda, disse Coelho Neto, em artigo publicado na "A Imprensa do Rio", a 2 de janeiro de 1907.
"Santa Genebra era um mostruário do labor agrícola. Ali ensaiavam-se todos os processos de lavoura, espalhavam-se todas as sementes, experimentavam-se todos os instrumentos rústicos. Não vinha estrangeiro ao Brasil, interessado pela lavoura que o governo não encaminhasse a Campinas, com uma carta para o fidalgo fazendeiro, etc.
O nome de Santa Genebra era levado para a Europa, citado, proclamado, e a fazenda modelo, afixada como reclamo, fazia a propaganda do Brasil em todo o mundo".
O Brasão de Armas do Barão Geraldo de Resende, difere do de seu pai, o Marquês de Valença, tendo-se acrescentado as armas dos Sousas, do lado materno. Assim é esquartelado, em vez do partido em pala. No primeiro e quarto quartéis, as armas de Damião Dias Ribeiro: em campo azul, um leopardo de prata passante, e um chefe de oiro, carregado de três estrelas de goles; no segundo as armas dos Sousas, já descritas nos Brasões dos Sousas-Queirozes e Barbosas-de-Oliveira; no terceiro as armas dos Resendes, em campo de oiro, duas cabras de sable, gotadas de oiro. Diferença - uma brica de azul com uma flor de oiro. (V. Artur Resende - Genealogia dos Fundadores de Cataguazes - Rio - 1934 - pg. 296).
Sobre a figura desse fidalgo publicou sua filha D. Amélia de Rezende Martins um formoso, emocionante e documentado volume: Um Idealista Realizador - Barão Geraldo de Rezende - Rio, 1939 - 764 pgs.
NOTA VII
O Ano de 1878
Dr. Jacobina seguiu com a senhora e dois filhos mais velhos, deixando os demais com os avós. A correspondência desse período completa uma grande lacuna dessas memórias, resultante