"A causa da retirada do ministério foi uma questão pessoal; nenhuma havia na política quer interna, quer externa ... O ministério entendeu que não podia continuar a servir um chefe de repartição de fazenda, que era inteiramente oposto à sua política, e que por algum motivo oculto era inimigo pessoal da administração...
Era de supor, que se reputasse revestido de uma alta confiança, e ninguém pode duvidar que esta alta confiança é um dos elementos fortes para a administração... A administração que entrava ... apresentar-se-ia com muito mais força representando a confiança da coroa se esse empregado fizesse parte dela. Esse empregado, posto fora da administração, necessariamente seria um embaraço para ela.
A administração sabe muito bem o que são os cortesãos, os áulicos...
Portanto devera recear-se a administração de que, quando se apresentassem, por exemplo em um lugar dado, a administração e esse empregado, todas as vistas fossem para ele como sol nascente. E que esse empregado tivesse uma influência no país era regular, porque tinha um elemento para essa influência."
O testemunho da influência indébita do Imperialismo não podia ser mais completo.(21) Nota do Leitor