do Campo". Sua posição na literatura segundo Reis Carvalho e Sylvio Romero. Paralelo entre Dias Carneiro e Joaquim Serra. Suas poesias "Minha estrela", "Estrela do Sul", "Athumia", "Perdoa-lhe Senhor" e "Pelo Itapicuru". Dias Carneiro diz: "A vida social concentra-se agora na elaboração difícil de uma reforma nos princípios, nos meios e no fim do trabalho". E, convencido de que "a sociedade certamente lucrará em fazer de um mau poeta, pelo menos, um bom operário", dedica-se inteiramente ao progresso material de sua província. Dias Carneiro, poeta-operário.
[link=49367]Capítulo V[link]
Lavoura e Indústria - 77
A lavoura no Maranhão desde os tempos coloniais. A indústria nascente. A propaganda da cultura racional. O Manual do Plantador de Algodão. A fazenda "Jaguarana". A rotina e a reforma. A lei da conciliação enunciada por Augusto Comte na Filosofia Primeira. Fundação da Companhia Prosperidade Caxiense e a construção da ponte de Caxias a Trezidela. A passagem de vintém por pessoa. Fundação do Estabelecimento Agrícola Modelo. Seus artigos no jornal "Comércio de Caxias". A fundação da Companhia Industrial Caxiense. O surto da indústria têxtil no Maranhão, pela inauguração da sua primeira fábrica de tecidos, e a benemerência de seu fundador Francisco Dias Carneiro.
[link=49382]Capítulo VI[link]
Magistratura, Advocacia e Política - 92
Dois anos de promotor. Seu escritório de advocacia. Abandona a profissão para dedicar-se à lavoura. Sua ingerência na política. Delegado de Polícia do distrito de Passagem Franca. Presidente da 1ª Câmara Municipal da cidade de Picos. Várias vezes deputado provincial. Vice-presidente do Maranhão. Dias Carneiro, deputado pelo Maranhão na Corte, A questão abolicionista. Dias Carneiro eminentemente conservador. Seu