A liberdade de navegação do Amazonas

A atitude política dos Estados Unidos, talvez algo ilógica em seus métodos, mas pertinaz em seus fins, se adequava ao caráter real que a questão começava a apresentar.

A política americana era, sobretudo, progressista, enquanto anelava desenvolver as necessidades econômicas e comerciais da região, sulcadas por águas caudalosas e abundantes, mas desconhecidas e desertas.

Mas, pelo simples fato de que o problema da navegação do Amazonas tomava um aspecto concreto, não podia receber uma solução imediata e definitiva, senão em fase mais adiantada de seu desenvolvimento.

As negociações do Rio não podiam, pois, ser definitivas.

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