caracterizado pelo alto talhe, pelos olhos frequentemente azuis ou pardos e não oblíquos: "Muitas vezes, eu perguntei a mim mesmo se era na China que eu estava, ao ver-me diante de velhos camponeses de barba intensa, de olhos claros, pardos ou azulados, de traços tão finos. Chineses de grandes olhos azuis, de grossos bigodes, de face rósea! como estamos longe do tipo clássico uniformemente amarelo e glabro, de olhos negros, do qual todos os tratados de geografia, senão de antropologia, nos dão a caricatura. É inutil ajuntar que o elemento branco tem sido, visivelmente, durante o curso dos séculos, o elemento dominante no ponto de vista social, apesar da sua inferioridade numérica".(3) Nota do Autor
Pois bem. PITTARD resume as conclusões de LEGENDRE, mas silencia sobre o tópico do elemento Nórdico na aristocracia da grande nação asiática; não diz sobre isto sequer palavra ... De modo que o leitor confiante, que buscar em PITTARD uma informação exata sobre a etnologia chinesa, é arrastado a um juízo falso sobre a verdadeira composição antropológica daquele povo.
Isto quanto à omissão. Quanto ao sofisma, é fácil surpreendê-lo no seu resumo da evolução étnica da Península ibérica. PITTARD põe em dúvida se os godos e os suevos, que invadiram a Península e ali estiveram como dominadores durante mais de duzentos