Gente sem raça

ÍNDICE

I — A gênese de um complexo - 21

1. Como se implanta, na consciência infantil, o complexo de inferioridade. 2. A consciência das massas e suas caraterísticas. O nível mental das massas. Sua incapacidade psíquica para assimilar juízos complexos. Sua sensibilidade às impressões simples e objetivas. As massas não transigem em suas convicções; são radicais. Infensas à análise e propensas às simplificações. 3. A obra da crítica histórica na formação de complexo de inferioridade de que é presa o brasileiro. Infidelidades do historiador; erros de percepção; erros de tradição. A insinuação de pendores e prevenções. Requintes de originalidade. Nossa história desfigurada: Pedro I e a Marquesa de Santos. O "crime contra o Paraguai". 4. Os métodos correntes na crítica histórica. Confrontos entre cousas heterogêneas. O mecanismo mental do povo. As pesquisas de petróleo. Ainda, Domitília de Castro. A mentalidade das massas foi sempre a mesma. Hoje, como em 1789.

II — Nosso patriotismo, como emoção - 51

1. A influência perniciosa das críticas depreciativas. O patriotismo do brasileiro, em suas formas estática e radiante — segundo Batista Pereira. Os desembaraços da crítica indígena. 2. A extrema suscetibilidade do brasileiro, na opinião de um estrangeiro. Porque somos nativistas. Nosso amor à Terra. 3. A condição do brasileiro não foi para nós um "dom dos céus" mas obra de desmedidos esforços. Entradas e bandeiras. Quem nasce no Brasil, é brasileiro. 4. O sentimento de patriotismo sobre novas bases. Da fé cega ao patriotismo consciente. O exemplo dos soviês. 5. Revelação do Brasil... A obra dos detratores. Nossos males crônicos.

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