em que persistem, é que está o traço diferencial da raça. 5. Mas, onde residirá o quiri diferenciador?

XI — Caracteres diferenciais das raças - 173

1. O critério dos padrões raciais clássicos é falso. O índice cefálico, como sinal específico. As razões que lhe deram a preferência. Em que consiste esse critério. 2. As esperanças que o racismo depositava na dolicocefalia absoluta dos teutões. Mas o sonho durou pouco... 3. Insistindo no repúdio dos padrões raciais clássicos. O papel representado pela observação nas identificações raciais. 4. A preeminência dos caracteres anatômicos exteriores. Os caracteres fisiológicos e psíquicos. O critério dos grupos sanguíneos. Outra decepção dos deuses: não existem raças com o mesmo tipo sanguíneo, de modo absoluto. 5. Não é indiscutível que o critério biológico dos tipos sanguíneos tenha aplicações raciais. 6. O critério dos tipos constitucionais. Sua crítica.

XII — Superioridades raciais - 193

1. Superioridades raciais absolutas. A opinião do Führer. 2. Como desenvolvem os partidários da superioridade racial, o tema. Revelações nazistas: Garibaldi, Dante, Napoleão eram nórdicos. Jesus Cristo não era filho de semitas, mas de colonos arianos. 3. O mito ariano. De afinidades linguísticas à concepção da raça. Abyssus abyssum... 4. Racismo de segunda plana: o galicismo, o eslavismo, o anglo-saxonismo. 5. O orgulho racial britânico.

XIII — O racismo alemão e seus doutrinadores - 212

1. Chamberlain foi um dos precursores da superioridade teutônica. Gobineau fala pela boca de Adolfo Hitler. Chamberlain, Merckenschlager, Vacher de Lapouge — repetidores de Gobineau. 2. O oportunismo doutrinário do racismo germânico. Na opinião de Alfredo Rosenberg, o racismo é o "mito do século XX". Fora o Cristianismo! Abaixo a ciência!...

XIV - Superioridades raciais absolutas - 222

1. Para que houvesse raças superiores, de modo absoluto, a outras, seria mister existissem raças puras. A mestiçagem teutônica confessada por