O Marquês de Barbacena

em circulação pela ratificação portuguesa do tratado de 29 de agosto de 1825 e, principalmente, pelos comentários tendenciosos de Chapuis, além da suspeitosa malquerença da Câmara dos Deputados, prestes a se reunir, contra o brasileirismo do Imperador, suspeita existente desde a Constituinte dissolvida.

Villela Barbosa, o visconde de Paranaguá, muito simpático à antiga metrópole, aconselhava francamente a aceitação da coroa lusitana; o que era também o parecer de D. Pedro. Os outros conselheiros reconheciam ser esse procedimento constitucional, mas o julgavam inconveniente. Além de outros argumentos, apontava Sir Charles para a desconfiança e a antipatia com que qualquer solução seria aceita em Lisboa, se ela revelasse obedecer a conveniências brasileiras, sem atenção às considerações puramente do Reino Europeu e de suas leis. Vê-se como a situação era delicada. Após longas discussões e exames pôde Brant