Era preciso suspender todos esses passos mal dirigidos, e foi o que Barbacena fez, com plena anuência e aprovação de Francisco I e do poderoso Príncipe Chanceller. A 14 de fevereiro, deixava Viena, pondo termo a todas as tentativas do segundo casamento até virem novas instruções do Rio.
Dudley tinha sucedido a Canning e, no mesmo rumo de pensar quanto a Brasil e Portugal, ideara um projeto de tratado para assegurar no reino peninsular a orientação que D. Pedro tinha traçado, assegurado pela garantia das potências. Barbacena tinha manifestado seu acordo e Paris e Viena concordavam com as medidas a tomar. D. Maria da Gloria iria em 1828 à Europa; a abdicação se completaria, ficando definitivamente separadas as duas coroas.
Um pacto da família seria celebrado para regular a sucessão das duas linhas reinantes em Portugal e no Brasil, mas sempre separadas.