O Marquês de Barbacena

As partes contratantes obrigar-se-iam a sustentar reciprocamente seus direitos e leis fundamentais, contra qualquer sublevação democrática.

Falecendo o Príncipe Imperial, ou D. Maria da Gloria, sem sucessão, a coroa, em cada um dos Estados, passaria a tocar a quem coubesse na família reinante, porque a reversão só teria lugar na extinção de qualquer dos ramos.

Celebrar-se-ia um tratado de comércio, com recíprocas vantagens.

Ainda procurou Barbacena, em Paris, melhorar as relações com Espanha.

Ao voltar de Viena, passou por Paris a 23 de fevereiro e seguiu para Londres, onde chegou a 3 de março. A 20 seguiu para Falmouth e a 26 velejava para o Rio, à vista dos sucessos referentes ao novo casamento imperial.

Antes de embarcar, recebia do ministro Itabayana a assustadora notícia do boato que corria da traição do infante D. Miguel, logo ao chegar em Lisboa. Se o malogro da missão matrimonial exigia