Os momentos passados por Barbacena nesse período são dos mais dignos e dos mais duros de sua vida e foram sofridos por dedicação a D. Pedro, que tão mal os reconhecia.
A Áustria e a política de Metternich, com o lance da ida a Londres, haviam ficado desarvoradas.
Francisco I havia mandado suas carruagens a Genova receber a neta. Com a inesperada mudança para um país onde a rainha estava fora do alcance do partido absolutista, ficava o Chanceller obrigado a usar argumentos e não podia empregar a força. De sorte que, mandando o conde de Lebzeltern a Londres com os meios de transporte para veicular a rainha de Portugal a Viena, teve o desgosto de assistir ao malogro da missão, ante a recusa de Barbacena, que alegava precisar de novas instruções do Rio, e a abstenção do rei da Inglaterra que expunha ser o menos competente para falar em viagem à Áustria, pois a rainha era sua hóspede.
A 10 de novembro Lebzeltern regressara ao continente.