disse na Câmara a Paula Sousa, em 27 de julho de 1830: \"a ideia lisonjeira de afirmar o sistema constitucional, e de salvar a minha pátria, unindo-me a esta Câmara, é que me fez aceitar tão pesado encargo\".
Assim formou-se o ministério de 4 de dezembro de 1830, que o Chalaça, chacoteando, chamava o ministério de cinco crioulos e ao qual vaticinava que não duraria cinco meses.
Brant era sua figura primacial, na pasta da Fazenda, e eram seus companheiros o visconde de Alcantara, na Justiça, Paranaguá na Marinha, Caravellas no Império, Miguel Calmon nos Estrangeiros e o conde de Rio Pardo na Guerra.
Quando por ato de deslealdade e para servir às intrigas de seus adversários, o Imperador demitiu, a 30 de setembro de 1830, esse amigo sem par, quis o marquês ainda lhe prestar um serviço de brasileiro e, a 15 de dezembro, antes de se retirar para sua fazenda, lhe escreveu uma carta, na qual ainda lhe abria os olhos. Nela vem descrita a posição do Império