O Marquês de Barbacena

acusado por seus abusos partidários, foi destituído. Reduziu a força de terra e a de mar, pois a guerra do Sul estava finda e a paz assinada, com o que largas economias se conseguiram. As tropas estrangeiras que ainda havia no Rio Grande do Sul foram dissolvidas.

Ordem, moderação, justiça e tolerância passaram a ser a senha do Governo, que timbrava em se mostrar representativo e constitucional, fugindo a tudo quanto pudesse parecer absolutismo.

Óbvia a pacificação que se notava nos espíritos; normalizava-se a atmosfera política e afrouxava, na Assembleia, a virulência da oposição; o elemento ponderado da forte crítica liberal procurou, colaborando, aproximar-se do Governo.

Os adversários e inimigos de Barbacena, mal intencionados, aproveitavam as mudanças, que redundavam em aumento de prestígio do estadista, para o intrigarem com o Imperador, apontando ao marquês como dono do Brasil, único cuja vontade era acatada e preponderava na