de 1837, a renunciar à regência. Barbacena, educado na lição inglesa, não podia concordar com a rota do Regente para com a Câmara.
Melhor ficaria ao marquês o auxílio a prestar ao Governo do país na sua cátedra de senador. Foi assim que contribuiu poderosamente para a discussão da reforma constitucional em 1832, na feitura da lei definindo os pontos a reformar no Estatuto, pela Câmara só. E é curioso ver como ele antecipava críticas ulteriores: era, por exemplo, contrário ao poder moderador, cuja supressão advogava.
Tomou parte, ou teve mesmo a iniciativa, nos principais atos emanados da Câmara vitalícia. Assim, cuidou das medidas relativas ao gravíssimo problema da moeda, problema no qual seus pareceres e seus discursos ainda hoje merecem ser lidos e meditados.
Em tudo mantinha a tradicional generosidade, e a nobreza de sentimentos, que, em Minas Gerais, haviam sempre caracterizado os Caldeiras na Demarcação