Hipólito da Costa e o Correio Braziliense

existência política" - 4) Arranjado o governo do Brasil pelo Almanaque de Lisboa: estrangeiros os brasileiros em sua casa e fora dela - 5) Despotismo dos governos militares - 6) Escolas, uma universidade e ampla circulação de periódicos para o Domínio americano - 7) Abertura da Fábrica de Ferro de S. João do Ipanema - 8) A corrupção: escarnecidos os que viviam em honesta pobreza - 9) Responsabilidade efetiva dos governantes - 10) Libertos os brasileiros em 1821 da tirania dos "bachás" - 11) O arbítrio policial: nenhum benefício, nem o da vida, compensa a liberdade - 12) Um ajuntamento não é um povo e onde não há povo não há nação - 13) A Justiça sob o tacão dos capitães-generais: por que governos militares no Brasil se nunca os houvera em Portugal? - 14) Jurados, para remover o desplante dos militares e a corrupção dos juízes letrados - 15) Entregar a Justiça a um corpo de magistrados nomeados pelo Rei era esperar que "poucos estivessem sempre atentos ao bem de muitos" - 16) Vencem os argumentos do Correio nas Cortes Constituintes - 17) Liberdade de imprensa: estabelecimento no Brasil da censura, da proibição e das delações ocultas: protesto de Hipólito - 18) A primeira tipografia baiana: aplausos do Correio - 19) Interditadas em Lisboa as notícias da revolução da Espanha - 20) O Patriota lançado no Rio de Janeiro - 21) Proibidos os periódicos portugueses na Espanha: parabéns do Braziliense - 22) Da necessidade de notícias no Brasil - 23) Brota a liberdade de escrever em Portugal: atos do Vintismo - 24) Proclamada a liberdade pelas Cortes: o artigo 8º das Bases e a introdução do júri de imprensa - 25) D. Pedro suprime a censura no Brasil: o aviso de 18 de agosto de 1821 - 26) Regulamentada a liberdade pelo Conselho dos Procuradores - 27) Retrogradando, as Cortes vedam a entrada de determinadas publicações, atingindo o Correio: "as coisas não podem existir assim por longo tempo" - 28) Periódicos publicados no Brasil até setembro de 1822 - 143

Capítulo III - ESFORÇOS ININTERRUPTOS PARA DISCIPLINAR O COMÉRCIO E O CRÉDITO, INCREMENTAR A NAVEGAÇÃO, VARRER OS MONOPÓLIOS E MORALIZAR AS FINANÇAS PÚBLICAS.

1) Finanças: o sigilo das contas e a ignorância e irresponsabilidade dos ministros - 2) Carregados os cofres do Brasil com pensões a milhares de vadios - 3) A aflitiva situação de Portugal: cabia à Colônia ajudá-lo - 4) Apresenta Hipólito um plano para socorrer e ordenar o erário do Brasil: já não se pagavam letras nem juros nem ordenados, apesar de se rasparem até os cofres de defuntos e ausentes - 5) Descrença nos governantes: ataques a Targini - 6) Proibida em Portugal a saída do ouro e da prata: medida própria de governo ignorante e despótico - 7) Proíbe o Ministério do Rio de Janeiro a variação do câmbio - 8) O Banco do Brasil: devia o governo abster-se de nele intervir - 9) Privilégio odioso e negócios irregulares - 10) Penúria do instituto em 1821: desfalques e prevaricações - 11) Recusam as Cortes um empréstimo a seu favor - 12) Comércio e navegação: valores e condições da exportação - 13) O comércio franco e a decadência de Portugal: enganava-se egregiamente o governo do Brasil se pensava não necessitar do pequeno Reino europeu - 14) Despreparo dos nossos negociantes: utilidade das aulas anunciadas para a Bahia e Pernambuco - 15) Elabora Hipólito um largo projeto de fomento e proteção do comércio nacional: incremento dos produtos naturais, refinação do açúcar, contemporização com as manufaturas, auxílio à pesca e imposição moderada de tributos - 16) Cotejo entre a Inglaterra e Portugal: lá, prêmios aos exportadores, aqui, impostos - 17) Reerguimento da marinha mercante, ainda que fosse preciso fechar de novo os portos do Brasil - 18) Não se vendiam vinhos portugueses no Brasil e não se comprava arroz brasileiro em Portugal - 19) Intercâmbio com os mercados do Mediterrâneo - 20) Perfilham as

Hipólito da Costa e o Correio Braziliense - Página 9 - Thumb Visualização
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