Infelizmente esse rei colonizador faleceu em 1557, contando 55 anos de idade.
Portugal ficava em situação lamentável com a morte de D. João III, o monarca que, nos seus 36 anos de governo, vira a grandeza, a opulência de seu país e a decadência dos negócios do rebrilhante Oriente se refletirem dolorosamente sobre a nação que então sofria a vertiginosa descida para o báratro infindável(1) Nota do Autor.
Tendo em 1554 falecido, aos 14 anos de idade, seu filho, deixou D. João III o reino entregue a uma regência exercida pela sua viúva a rainha D. Catarina, em nome de seu neto D. Sebastião, filho do falecido infante D. João e da infanta D. Joana de Castela, irmã do rei Felipe II, desse país.
D. Sebastião era produto de estreitíssima consanguinidade; esta, quando verificada entre indivíduos perfeitos, serve para fixar a perfeição, mas, entre seres imperfeitos, traz geralmente resultados maléficos, porque as taras são multiplicáveis. Infelizmente D. Sebastião era um caso destes. Em