e em Ubatuba. Eis os restos da cultura da cana, que floresceu aí em eras já remotas.
Essa população é também mais indígena, e as saudades do índio se refletem no físico dos moradores, com seus malares em saliência, bem como com o seu cabelo negro e duro.
São talvez, vestígios, que ficaram como um último lampejo de um passado distante que se vai sumindo agônico no horizonte.
Nessa zona ainda se avivam as lembranças do colonial sem riqueza.
São Sebastião com as tacaniças de suas casas, com seus coqueiros no largo da matriz, toda encaliçada de branco, suas ruas enlajeadas, lembram o passado dos governadores, e dos capitães mores. Nas suas praias ainda há canhões velhos largados e carcomidos, de quando os holandeses ameaçavam a costa sem defesa que não o ermo selvagem das solidões.
Eis a magnífica reserva territorial do Estado.
No planalto, também há regiões sem povoamento.
Baseado em dados referentes a 1921 eu dividi o Estado em zonas, segundo as quais a densidade assim se escalonava: