A escravidão africana no Brasil; das origens à extinção

por Paranhos e se encontra a soma de vinte e um somente a respeito da lei emancipadora, ainda se não tem medido o alcance daquela atividade bem fazeja, não se avalia a importância, a substância dos mesmos discursos.

Cumpre memorar que, na Câmara, os adversários de Rio Branco eram, entre outros, José de Alencar, Perdigão Malheiro, Paulino de Sousa, Ferreira Vianna, Andrade Figueira; no Senado, se chamavam Zacharias, Itaborahy, Muritiba, Jaguary.

A coadjuvá-lo, nessa campanha inesquecível, teve a felicidade de encontrar, no seio do Gabinete, colaboradores de inesquecível dedicação, sobressaindo, na manobra das forças políticas aliadas, o ministro do Império João Alfredo, e, na sustentação oratória do projeto, o ministro da Agricultura Theodoro Machado.

Multiplicaram-se, na Câmara, os incidentes tumultuosos, culminando no do dia 2 de agosto quando, brutalmente injuriado, Rio Branco atirou contra o deputado Pinto Moreira a barulhenta frase: