O DEPOIMENTO DO SR. THEODORO BRAGA
A desorganização do ensino técnico e profissional. — Corpo docente sem preparo técnico. — Escola para formação de mestres. — A escola e a vida. — Ofícios renegados, por que mal aprendidos. — A preferência para os técnicos estrangeiros. — Quanto à produção industrial pelas escolas. — Os trabalhos manuais e o desenho: base da educação profissional. — O que é o ensino do desenho, nas escolas profissionais... — O que deveria ser. — O ensino do desenho e os motivos nacionais. — A riqueza de sugestões na flora e na fauna, na cerâmica indígena e no folclore brasileiro. — Basta de estampas importadas e de modelos estrangeiros. — Quando se organizará em São Paulo um foco de expansão de arte aplicada? - 237
A OPINIÃO DO SR. PAIM VIEIRA
O ambiente de improvisação nos países americanos. — A falta de tradições de manufaturas. — A hereditariedade profissional. — Ensino que tenha por objetivo a utilidade. — Sem ostentação e sem artifício. — A parte moral do ensino técnico. — A formação do caráter profissional. — Autocensura no trabalho técnico — Contra o espírito de fancaria na arte industrial. — O desenho, matéria fundamental e disciplina do espírito. — O desenvolvimento do sentido estético. — Fora com a arte de importação. — A nacionalização das artes aplicadas. - 254
AS CONCLUSÕES DO NOSSO INQUÉRITO
O problema em seus aspectos gerais. — Insistindo sobre pontos capitais da questão. — A falta de subordinação a vistas de conjunto. — Sem um plano específico de organização. — A obrigatoriedade e o ensino técnico elementar. — A reforma de Fischer na Inglaterra e a Constituição alemã de 1919. — A organização do ensino primário e o ensino técnico. — Escola do trabalho e escolas vocacionais. — A educação técnica pós-escolar e as escolas de aperfeiçoamento. — O problema da formação do pessoal