no decênio de seu governo, ao findar o século, deve-se a memória sobre a lavoura de Macapá (número 78 da relação) onde não constava a presença de Alexandre Ferreira, na época da respectiva elaboração, princípios de 86.
O maior colaborador do naturalista, que por isso lhe dedicou elogios em profusão e agradecimentos a todo propósito, foi a máxima autoridade na Capitania do Rio Negro, o próprio J. Pereira Caldas. De sua pena brotou o que se intitulou de: 84 - Reflexões abreviadas sobre os principaes motivos que obstaram ao maior e desejado progresso da lavoura e commercio do Grão Pará.
E também o número 86 Supplemento sobre a guerra ordenada contra as nações dos índios que infestavam a Capitania do Piauhy, em cujo governo Caldas se notabilizou, entre outras iniciativas, pela perseguição aos indígenas fronteiriços (125).Nota do Autor
O Roteiro da viagem de Mato Grosso, 83, que A. Motta reúne à bibliografia do naturalista provavelmente será o que lhe serviu de guia, ao transmontar o Madeira, em que o precederam os astrônomos e engenheiros da expedição demarcadora.
A Biblioteca Nacional possui o "diário ou roteiro" que elaboraram, na travessia do "Rio Negro a Villa Bella" (1-4, 4, 26) bem como o outro mais completo, a principiar de Belém (1-4, 4-29), constituído por indicações deste e do que escreveu o sargento-mor João Vasco M. de Braun. Ambos foram rubricados por Drummond, que lhes não notou particularidade alguma.
Aliás, assim procedeu com o acervo da Viagem Philosophica.
No desempenho da missão de caráter literário, contentou-se, para autenticá-la, firmar o seu nome no alto da página da frente dos códices, depois de enumerá-los.