floresceram os abusos e a decadência veio imprescritível e aparentemente inexplicável.
Na rasoira do destino, que fez uma paróquia regressar a um 'porto de lenha' entristecendo-se de mais uma ruína o coração do país novo, há um rosário de fatos a citar, prenhes de ensinamentos para as horas que vão soando, se não compreendêssemos a massada que vos imporia, desfiando-vos ponto por ponto a crônica do lugarejo descambado e viúvo de um gentio.
Nada, porém, mais natural do que imaginar que esse canto do Amazonas, todo em grenhas e sem quase traço de humanidade, não tivesse antecedentes, simples e peco relevo de limos acamados na fortuna das enchentes continentais de um determinado período geológico.
'Terra que nem tem história.' Vede, entretanto, quão longe estava da realidade o desabafo amargo do companheiro. Assim foi para umas terras perdidas no rio de soledade e de morte. Assim para toda a amplidão restante do país. De infinitos recantos, ou de suas remotas regiões, apenas não se sabe a história. E por não se saber, seria ousado afirmar que não a tem.
Palmilhados que sejam todos os recantos, em todas as épocas e lugares, quanto Brasil a