erigiu o Rio de Janeiro em um terceiro centro, por ventura mais importante do que os outros dois. Este recebeu em maior porção os representantes do grupo Bantu, principalmente, os quimbundos, que já figuravam no norte, em Pernambuco, ao passo que na Bahia foi o Iorubá com os nagôs, o grupo predominante.
Seria para lembrar que na rebelião servil de 1835, nessa última província, entre os 234 processos-crimes dos sediciosos, se encontram 165 em que os nagôs eram implicados.
Para o autor, o quimbundo exerceu mais funda influência no português do Brasil do que o nagô. Assim deve ter sido efetivamente, e o vocabulário até hoje recolhido prova-o de certo modo. Entretanto, é possível que investigações mais demoradas venham a apurar maior contingente iorubá do que se conhece. Observe-se que o quimbundo, desde Canecatim até Oliveira e Francina, C. da Mata, Pereira do Nascimento e outros, sempre mereceu melhores cuidados; do nagô, que chegou a ser língua geral entre a multidão negra do Brasil, bem pouco ficou, além dos vocabulários tornados pelo pintor alemão Rugendas e impressos