o leva à necessária economia. - Na colônia onde não há criação, há miséria."(266) Nota do Autor
O lavrador vive para trabalhar.
"O operário ou trabalhador vende a sua força ao fabricante ou empresário. Conforme o serviço ele ganha muito ou pouco. Diariamente trabalha só certas horas. O operário ganha mais dinheiro do que o lavrador, porém, ele precisa gastar mais. - Tem de comprar vestuários, lenha, e todos os alimentos para sustentar a família. Em geral paga aluguel de casa e não tem espaço para criar. Se faltar o serviço, não tem o operário com que se manter. - Como ele vive quando está doente? Muito mal, porque não tem o mesmo recurso do colono que pode obter na sua propriedade os víveres:
O operário trabalha para viver." (267)Nota do Autor
No capítulo sobre a economia apontamos a fusão do ideal religioso com o ideal profissional tentado pelo protestantismo. No trecho que damos a seguir, a mesma fusão aparece como ideal educativo a ser transmitido às gerações novas.
A reforma do mundo pela fé. (Rudolf Sohm).
"O monasticismo terminou na pessoa de Martim Lutero que atirou, longe de si, a ascese, que se livrou do hábito e da vida claustral de jejuar e pedir esmola, que voltou ao mundo, não para fugi-lo, mas para santificá-lo..."