Incluí ainda, por sugestão do professor Sousa Barros, entre os elementos plasmadores de nossa corrente desenvolvimentista, o ideário da CEPAL, considerações sobre a busca de meios para integração econômica e social do Nordeste e sobre a teoria dos polos de desenvolvimento, nascida na França e de grande repercussão no chamado mundo subdesenvolvido.
Procurei, dessa forma, pôr em evidência os fatores constitutivos dos movimentos que entraram ou entram em dissonância dentro de nosso pensamento econômico atual. O intuito foi o de dar clareza possível à dicotomia reinante nesse campo de especulação intelectual, dada sua importância na política econômica atual e futura do país.
São Paulo, Janeiro de 1976.