O positivismo na República: notas sobre a história do positivismo no Brasil

exercia. A dignidade dos seus dois chefes, Miguel Lemos e Teixeira Mendes, é ainda o que mantém o respeito e a admiração dos intelectuais brasileiros que, naqueles dois homens encontram, apesar do seu unilateralismo,(2) Nota do Autor uma linha coerente de convicção que estes intelectuais, infelizmente, não parecem possuir(3). Nota do Autor Mas, apesar disso, dez anos decorridos da fundação do Apostolado, o "desgaste", o "desuso" do positivismo já é evidente. E esse desgaste começa a revelar-se nas "anedotas" que começam a correr sobre o positivismo e sobre os seus chefes.

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