O empirismo legista e militarista, agravado pelos extravios da metafísica democrática, impede o verdadeiro progresso político do país. É desnecessária, por exemplo, a manutenção do exército e da esquadra; é contraproducente a militarização do país pelo serviço obrigatório e tão desnecessário quanto ao exército e a esquadra, é ainda o aparelhamento burocrático da magistratura, que vive a intervir em todos os atos da vida cívica, doméstica e pessoal. Na realidade, porém, observa Teixeira Mendes, o "exército e a marinha são unicamente procurados pelas vantagens pacificas que oferecem"(7). Nota do Autor
Não se pode, portanto, afirmar, como muita vezes se afirma, que as relações entre as classes armadas e o positivismo tivessem sido sempre amistosas...