XVIII
O MANIFESTO DE D. LUÍS DE BRAGANÇA E OS POSITIVISTAS.
O ano de 1913 não se assinala, na história do comtismo brasileiro, por acontecimento de importância. As habituais intervenções do grupo positivista, ou mais exatamente, do seu subdiretor, continuavam com o mesmo rigor doutrinário e com o mesmo zelo apostólico(1). Nota do Autor
Em setembro desse ano, aparecia a interessante resposta de Teixeira Mendes ao Manifesto que, de Montreaux, D. Luís de Bragança dirigira aos brasileiros - crente, talvez, de que, em face da balbúrdia política que caracterizou o quatriênio Hermes, a Nação,