da Silva; Padre Francisco Manoel da Silveira, Diogo de Mello de Mendonça, Christóvão Falcão e Braz Soares de Passos e a Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres dos Campos dos Guararapes são possuidores de terras no São Francisco; e "antes de 64 o capitão Cosme de Brito e Domingos Dias já tinham seus currais defronte dos de Jerônimo Serrão de Paiva, no baixo São Francisco".
Nas guerras flamengas o holandês invadiu a zona de Penedo, destruindo muitos currais, sendo que a Casa da Torre fora muito prejudicada. O São Francisco, nesse contorno, já estava tão próspero em fazendas de criação, que outro não foi o motivo de sua conquista, deliberada por Maurício de Nassau.
As missões
Fato de alta monta na obra da civilização é a quantidade de aldeias, centros catequistas, que se fundam, merecendo menção especial os nomes de Luiz da Grãn, Martin de Nantes, Francisco Doufront, Anastacio d'Audierne.
Em 561, seguindo a estrada do litoral, a catequese dos índios, obra de benemerência jesuítica, leva o padre Luiz da Grãn até a aldeia de Santo André, na zona do Itapicuru; penetra, no ano seguinte, nos sertões do São Francisco, onde, no entretanto, não permanece.