das zonas adjacentes, sendo da máxima valia conhecer-se a rede de comunicações, o tráfego das estradas antigas e das novamente abertas, que incrementaram o progresso pela troca e concorreram bastante para o povoamento interno da colônia.
Já nos fins do século XVII alarga-se grandemente sua influência, que vai até o rio Pardo e rio Doce, em cujas cabeceiras, pelo Alvará de 2 de março de 1690, obtém uma sesmaria de 80 léguas, para si e 19 companheiros, o Tenente-General Mathias Cardoso de Almeida, com a obrigação de colonizar as datas concedidas no prazo de cinco anos.
São os companheiros da concessão: Domingos Soares de Albuquerque, Manoel Soares Ferreira, João Cardoso de Almeida, Domingos Pires de Carvalho, Mathias Furtado, Mathias de Albuquerque, José de Albuquerque, Domingos de Figueiredo Calheiros, Pedro de Andrade Pereira, Francisco de Lima Pinto, Vigário Antonio Filgueiras, Manoel de Aguiar da Costa, Francisco Martins Pereira, Cristóvão Barbosa Villa-Boas, Francisco Teixeira Cabral, Mathias Rodrigues, Salvador Cardoso, João de Almeida e Domingos Escorcio.
A 3 de outubro de 96, Manoel de Mattos Viveiros, Antonio da Silva Vasconcellos, Bento Rodrigues de Figueiredo, Diogo da Silva Vasconcellos, Diogo Pereira da Silva e Francisco Xavier da Câmara obtiveram terras no sertão de Paramirim, campos de Tauatinga e no rio Doce.