guardas nacionais em serviço; S. Paulo, 286; Santa Catarina, 1020; Sergipe, 83.

Estes os efetivos nominais.

Logo que começou a guerra foi, porém, esse Exército grandemente aumentado com a criação de 55 corpos de voluntários entre os quais merecem destaque os do Ceará, da Bahia, de Pernambuco, da corte e de São Paulo, - e mais: um regimento de artilharia a cavalo, um corpo de pontoneiros, uma brigada e um batalhão de voluntários alemães no Rio Grande do Sul, e 28 corpos provisórios de cavalaria da Guarda Nacional no Rio Grande do Sul.

E dessa forma o Exército brasileiro elevou-se estando, em 1868, com 138165 homens incluindo os 11507 da Marinha que, em 1865, eram apenas 2384.

Mas, no Rio Grande, quando o ataque dos paraguaios se verificou em São Borja, as forças existentes não atingiam a três mil homens em toda a província, se bem estivessem já então, com a organização dos corpos de voluntários (provisórios de cavalaria da Guarda Nacional) que, por essa época contavam com mais de dez mil homens, mas nem todos concentrados na zona do ataque, pois estavam ainda às voltas com a questão do Uruguai, guarnecendo, por isso, uma parte as fronteiras de Bagé e Jaguarão, e outra parte ainda em luta nas campinas do Estado Oriental.

Assim, para atacar os sete mil paraguaios que se atiraram sobre São Borja, menos de cinco mil brasileiros estavam espalhados pelas imediações desde Quaraí às Missões, pontos todos, frágeis e de fácil acesso e, para cúmulo, com muita gente dispensada pela pouca fé que lhe mereciam as ousadias do inimigo.

Por isso, tal como aconteceu em Mato Grosso, não foi possível opor a mínima resistência ao invasor. Qualquer recontro seria fatal às nossas forças e iria dar mais ousadia ao paraguaio. Além disso, as forças estavam compostas, na sua quase maioria, de gente bisonha e indisciplinada ainda.

E a prova está no que aconteceu com o primeiro de voluntários, do general João Manuel Mena Barreto que, ao primeiro choque, se desconsertou completamente, tendo sido preciso ao general