Brancos e pretos na Bahia. Estudo de contato racial

de Ferreira Bandeira, Pedro Rodrigues Bandeira, Vicente Café e Galba Araujo; a alguns estrangeiros residentes na Bahia, especialmente ao vice-cônsul dos Estados Unidos, Lee Worley e seu sucessor, Robert Janz, Bruno Reitman, Margot e Gaby Gleig, M. G. e Kate White; Peter e Irene Baker, Ralph e Catherine Varhaug e "Slim" Jordan; e a uma multidão de outras pessoas, inclusive Maria Badá, Maria do Carmo, Pai Procopio, Pai Bernardinho, Pai Joãozinho, Pai Manoel Paim, Mãe Minininha, Mãe Sabina, Dona Germânia, Felisbertus, Hipólito, Bimba, Rodolpho, Marciano, Nestor, Edgar, Sátiro, Estanislau, Antonio, Babe, Angelo, Joana, Dedé, Adalberto e Eulália.

Pelo esclarecimento de vários pontos obscuros surgidos durante a leitura, observação ou investigação, sou muito grato a intérpretes competentes do cenário brasileiro, tais como Gilberto Freyre, Oliveira Vianna, Afonso de E. Taunay, Pedro Calmon, Rüdiger Bilden e Lois Williams. O Dr. Arthur Ramos, que conhece intimamente o negro baiano e o Dr. Hugh C. Tucker, que durante cinquenta e quatro anos de residência no Brasil adquiriu sobre o país um conhecimento íntimo que poucos estrangeiros conseguiram, leram o manuscrito e apresentaram comentários úteis. Desde o início do estudo, os Drs. Robert Redfield, Herbert Blumer, Louis Wirth, Ellsworth Faris e William F. Ogburn prestaram-me muitos obséquios, dos quais os mais importantes foram suas sugestões e sua crítica, muitas vezes severa mas sempre construtiva. Agradeço também ao Dr. Charles Johnson e à Universidade de Fisk, pelo tempo que me foi concedido a fim de preparar o manuscrito para publicação; e a Martha Harris pela paciente e cuidadosa atenção prestada às minúcias do manuscrito. Minha maior gratidão é talvez a que devo ao Dr. Robert E. Park, cujo espírito fecundo, competência

Brancos e pretos na Bahia. Estudo de contato racial - Página 40 - Thumb Visualização
Formato
Texto