nestes dois departamentos do organismo e daí a confusão e a dificuldade na dissociação dos dois parasitos e as discussões travadas entre dualistas e unicistas. Querendo uns que todas as lesões fossem determinadas por um só parasito; admitindo outros serem as lesões localizadas num órgão provocadas por um parasito, e no outro, por um schistosomo diferente do primeiro.
As dúvidas se estenderam por muito tempo, porque estas duas variedades de schistosomos, na África, se achavam frequentemente associadas num mesmo doente, de modo que as lesões, embora diversas, eram consideradas como modalidade de distúrbios dependentes de um único parasito.
Pouco a pouco, porém, os fatos se foram aclarando, de modo que a dissociação dos parasitos se fez em definitiva: um, provocando transtornos patológicos, unicamente, para o lado das vias urinárias; o outro, se encantonando, só e só, na parte baixa dos intestinos, onde as lesões por ele determinadas se fizeram sentir. E, assim, foram eles inúmeras vezes observados em diversas localidades africanas.
Na América, porém, e com particularidade nas diversas localidades brasileiras, embora as duas variedades de schistosomos tivessem sido, sem