no regime da Companhia Geral do Comércio e a guerra de Pernambuco obrigava à concentração, na Bahia, dos negócios de açúcar e tabaco. Oito anos conservava-se aquela cifra: 150.000.(1) Nota do Autor Depois declinou: 96 mil em 1669. 101 mil em 1671...(2) Nota do Autor Em 1685 parece estabilizar-se em 130 mil(3) Nota do Autor. Mas em 1690 em plena crise de produção e de moeda - não passa de 86 mil cruzados(4) Nota do Autor. Sobe, no ano seguinte, a 90 mil. Cai em 1693 (quando é mais sensível a depressão financeira) a 66 mil.(5) Nota do Autor Abrem falência, sucessivamente, três contratadores. É a ruína. No governo feliz de D. João de Lencastro, entretanto, reflorescem as atividades, as safras avultam, regenera-se o meio circulante: em 1696 os dízimos rendem, na Bahia, 150 mil cruzados.(6) Nota do Autor