até 1833, obrigando a quebra do padrão do câmbio, de 67½ para 43¾.
O Brasil atravessava uma das maiores crises econômicas da sua história. No tumulto das insurreições temia-se pelos dias a vir. Uma agitação tremenda se alastrava por toda a parte. Uma inquietação geral espalhava os temores confusos e desesperançados.
Era a situação que a Regência receberia, após a abdicação. D. Pedro I passava as rédeas do governo, impossibilitado para atenuar os efeitos de tamanho desequilíbrio. Fugia à falência do Banco do Brasil. Resolvessem os brasileiros os seus problemas.