é muito mais elevado e orça, de acordo com as estimativas correntes, em 25 milhões de indivíduos.(37) Nota do Autor
"O capítulo de assimilação é particularmente desagradável para o alemão. De acordo com estimativas cuidadosas, deveria haver hoje, somente nos Estados Unidos, mais de 20 milhões (segundo outros até 25 ou 32 milhões) de alemães, se desde os primórdios da imigração até o presente, o processo da assimilação não houvesse alienado homens de sangue alemão da sua cultura tradicional".(38) Nota do Autor
Grande parte dos alemães imigrados na era colonial, assimilou-se completamente. De acordo com o meio local, uns foram francesados, outros anglizados. Entre os primeiros alemães, que entraram na América do Norte, muitos havia que se assimilaram às colônias holandesas, sobretudo aqueles que faziam parte da Igreja Reformada. E os imigrantes que se dirigiram para o Delaware, a Nova Suécia de então, adotaram a cultura sueca.(39) Nota do Autor Na Louisiana, "os descendentes dos alemães francesaram-se rapidamente; eles desaprenderam muito depressa seus dialetos germânicos, sobretudo nas famílias em que ocorreram casamentos mistos. Hodiernamente, eles falam inglês, mas conservam muitas vezes o francês ou pelo menos o lousianês nas suas relações familiais; nesse ponto não se distinguem em nada dos outros francolousianeses. Desde o século 18, os nomes alemães cederam a nomes franceses. Rommel transformou-se em Romme, Scheckschneider em Cheznaidre, Schaf em Chauffe, Schantz em Chance, Zweig foi traduzido em Labranche, Schneider em La Taille etc... Deiler apresenta uma longa lista de nomes franceses encontrados entre os crioulos de origem alemã; às vezes até esses nomes foram anglizados depois, no decorrer do século 19. Essa passividade dos alemães, alsacianos e suíços