dividira a sua tropa, e para esses dois postos receberam patentes do Governo-Geral, Francisco Dias Peres e João da Costa. (1) Nota do Autor Davam-lhe também auxílio de material de guerra, a saber, três arroubas de pólvora e oito de balas. (2) Nota do Autor
Em 1691, esse mesmo Francisco Dias de Siqueira recebia patente de tenente-Coronel da tropa, que sob o comando de João Rapôso Bocarro ficava incumbida do que se costumava chamar "fronteira do Maranhão" (3) Nota do Autor Há provas de sua presença, nessas paragens, ainda em começo do século XVIII. (4) Nota do Autor E resume-se a atividade do bandeirante, que "tendo penetrado do sertão de S. Paulo, sua pátria, até o Maranhão, dali, tendo incorporado o seu partido com vários índios católicos das missões daquele estado, penetrando o inculto sertão, veio continuar a guerra no Piagui contra os índios bárbaros, que todos ficaram conquistados até o ano de 1701".
Com ele militou também o paulista João Pires de Brito, que marchara de sua terra com uma expedição de Matias Cardoso de Almeida, para a guerra contra os índios do Rio Grande do Norte e Ceará. Passou depois ao Piauí de onde, algum tempo mais tarde, regressou ao Rio Grande do Norte e aí ficou servindo na guarnição, como Capitão do terço comandado pelo Mestre de Campo Manuel Álvares de Morais Navarro.
João Fernandes Vieira, que depois da guerra neerlandesa se empregou também em iniciativas de exploração sertaneja,