De 1840 a 60 acentuam-se as linhas de um panorama até aí enublado e indistinto. Marcam-se as tendências, brotam os gêneros, os precursores impõem-se. Dutra e Mello(1) Nota do Autor e Torres Homem inauguram a crítica. O Libelo do Povo, em 1848, aprofunda-se na audácia das revisões históricas: na crisálida do panfleto, é o primeiro dos ensaios de política social. Teixeira e Souza descobre o romance rural e inclui-lhe o folclore: vem a lume o regionalismo(2) Nota do Autor. Começa Gonçalves de Magalhães, seguido de Joaquim Norberto, a história literária(3) Nota do Autor, em concorrência com Ferdinand Dénis, Ferdinand Wolf. O combate à ordem monárquica complica-se com a investigação dos fatos nacionais no seu tecido íntimo: a Torres Homem sucedem Landulfo Medrado(4) Nota do Autor, Ottoni, com a Circular dos Eleitores, que abre o processo às instituições(5) Nota do Autor, Tavares Bastos, seu fluente sucessor de batalha liberal(6) Nota do Autor, Alencar com as Cartas de Erasmo...(7) Nota do Autor A Biografia do Conselheiro Furtado, de