VI — DESENVOLVIMENTO DAS RELAÇÕES CIENTÍFICAS E CULTURAIS - 123
A expedição científica austríaca. O Museu Brasileiro de Viena. Expedições: Helmreichen, "Novara", "Aurora". Os artistas austríacos no Brasil. Influência das instituições culturais austríacas.
VII — INFLUÊNCIA AUSTRÍACA NA IGREJA E NO ESTADO - 164
O Catolicismo Romano, religião de Estado. Nomeação de Ostini como primeiro Núncio. O desrespeito à regra do celibato. As desavenças entre Roma e o Brasil em 1834. O bispado de Mariana e o parecer de Metternich. Desentendimentos entre o Brasil e a Cúria. Lambruschini e a intervenção francesa. Política de Araújo Lima. Satisfações a Roma. Nomeação do novo titular da diocese do Rio. Os arquivos da Nunciatura sob a guarda da França. Apelos para a criação de uma Igreja Nacional Brasileira. Indiferença da população brasileira em face da religião. Insistência de D. Pedro em delimitar nitidamente as áreas da Igreja e do Estado.
VIII — A EMIGRAÇÃO AUSTRÍACA PARA O BRASIL - 182
A lei de emigração do Imperador José II. A lei de emigração do Imperador Francisco I. A emigração austríaca depois de 1850. Condição econômica dos colonos. O sistema da parceria. O recrutamento de austríacos no exército e na marinha do Brasil. Fundação de fazendas reais com imigrantes. Condições favoráveis em Petrópolis. Epidemias entre estrangeiros. A necessidade da imigração para reduzir a escravidão. Os serviços brasileiros de imigração na Áustria. A União e Indústria. A emigração e a Federação Germânica. A elevação das condições de vida.
IX — RELAÇÕES COMERCIAIS - 212
Primeiras tentativas de estabelecimento de relações comerciais. O tratado de 16 de junho de 1827. O destino do segundo acordo comercial de 1835. A troca de notas de 27 de março de 1848. Os produtos austríacos indesejáveis. As expedições comerciais dos navios Donau, Aurora e Albatroz.
TÁBUAS
Tábua I — REPRESENTANTES DIPLOMÁTICOS AUSTRÍACOS NO BRASIL - 243
Tábua II — REPRESENTANTES DIPLOMÁTICOS BRASILEIROS NA ÁUSTRIA - 244
BIBLIOGRAFIA - 245
ÍNDICE ONOMÁSTICO - 251